terça-feira, janeiro 23, 2007

O julgamento dos mortos




Relaciona a cena representada na figura com a crença dos egípcios na imortalidade da alma.

4 comentários:

Anónimo disse...

O povo do egipto acreditava na vida eterna depois da morte. achavam que o corpo estava dividido em duas partes ( bá-alma e Cá-a parte sólida, o corpo em si).Assim após a morte, o bá transformava-se num pássaro com cabeça de homem que seguia para o julgamento dos mortos. Lá estavam presentes o deus da escrita, o deus dos mortos, o deus dos mortos e muitos outros que iam verificar se a alma era digna de viver no outro mundo, para isso pesavam o coração numa balança com a pena de maet e para que o morto pudesse viver eternamente o seu coração tinha de ser mais leve do que a pena. Se o coração fosse mais pesado do que a pena era dado a comer a um monstro que também estava presente no julgamento.
Superada esta prova tinha de concencer o resto do "juri" de que era puro e nunca tinha cometido pecados e se conseguisse passar essa prova, voltava à terra e entrava no sarcófago do corpo que lhe pertencia e os dois seguiam para uma vida eterna noutro mundo, juntamente com umas miniaturas que serviriam de seus criados na outra vida.

Anónimo disse...

Os egipcios acreditavam que exitia uma vida para além da morte.Mas para viver no além o defunto não se contentava com aquilo que levava no dia do seu enterro. Ano a ano era necessário que os seus entes queridos lhe depositasem várias oferendas para que ele sobrevive-se com todo o conforto nesta nova vida. A morte não era por isso um fim mas sim um principio. Para que isso acontecesse era necessário a presença num julgamento final em que o coração era pesado numa balança com uma pena de maet, para que o morto pudesse viver em paz para toda a eternidade era necessário que o seu coração fosse mais leve. Se tal não acontecesse o coração era dado a um monstro que o devorava.

Anónimo disse...

O povo do egipto acreditava na vida eterna depois da morte. achavam que o corpo estava dividido em duas partes ( bá-alma e Cá-a parte sólida, o corpo em si).Assim após a morte, o bá transformava-se num pássaro com cabeça de homem que seguia para o julgamento dos mortos. Lá estavam presentes o deus da escrita, o deus dos mortos, o deus dos mortos e muitos outros que iam verificar se a alma era digna de viver no outro mundo, para isso pesavam o coração numa balança com a pena de maet e para que o morto pudesse viver eternamente o seu coração tinha de ser mais leve do que a pena. Se o coração fosse mais pesado do que a pena era dado a comer a um monstro que também estava presente no julgamento.
Superada esta prova tinha de concencer o resto do "juri" de que era puro e nunca tinha cometido pecados e se conseguisse passar essa prova, voltava à terra e entrava no sarcófago do corpo que lhe pertencia e os dois seguiam para uma vida eterna noutro mundo, juntamente com umas miniaturas que serviriam de seus criados na outra vida.

Anónimo disse...

O povo do egipto acreditava na vida eterna depois da morte. achavam que o corpo estava dividido em duas partes ( bá-alma e Cá-a parte sólida, o corpo em si).Assim após a morte, o bá transformava-se num pássaro com cabeça de homem que seguia para o julgamento dos mortos. Lá estavam presentes o deus da escrita, o deus dos mortos, o deus dos mortos e muitos outros que iam verificar se a alma era digna de viver no outro mundo, para isso pesavam o coração numa balança com a pena de maet e para que o morto pudesse viver eternamente o seu coração tinha de ser mais leve do que a pena. Se o coração fosse mais pesado do que a pena era dado a comer a um monstro que também estava presente no julgamento.
Superada esta prova tinha de concencer o resto do "juri" de que era puro e nunca tinha cometido pecados e se conseguisse passar essa prova, voltava à terra e entrava no sarcófago do corpo que lhe pertencia e os dois seguiam para uma vida eterna noutro mundo, juntamente com umas miniaturas que serviriam de seus criados na outra vida.